“Cadê o meu irmão que não vem brincar mais eu?”, foi uma das frases que eles cantaram.
O cacique dos Xukurus, Marcos Luidson, responsável pela tribo, ressaltou a importância da presença dos indígenas neste momento e caracterizou Bruno como “mártir” e “guerreiro”.
“Bruno hoje se torna um mártir para todos nós. Não poderíamos, de forma alguma, não estar presente nesse dia de hoje para prestigiar o nosso guerreiro”, afirmou bastante emocionado.
Despedida
O caixão com os restos mortais de Bruno Pereira chegaram para a sala do velório às 9h30 desta sexta-feira (24). Mais tarde, às 15h, acontecerá a cremação.