Autoridades de Roraima alertaram militares que atuam na região da possibilidade de confrontos entre a guarda venezuelana e comunidades indígenas daquele país contrárias ao ditador Nicolas Maduro. Temem consequências para as cidades brasileiras da fronteira.
Integrantes da Casa Civil estavam em Boa Vista (RR) para discutir com o governo local a logística da ajuda humanitária ao país vizinho quando Maduro anunciou o fechamento da fronteira com o Brasil, nesta quinta (21).
Ala do Planalto afinada com o chanceler Ernesto Araújo torce para que, no dia 23, em meio às marchas a favor da ajuda humanitária, militares venezuelanos desobedeçam ordens e deixem entrar o estoque de apoio, ampliando a pressão sobre o ditador. (Painel)