Familiares de detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) ainda aguardam por informações sobre as vítimas do massacre que deixou 60 detentos nas unidades prisionais, no Amazonas. Uma força-tarefa foi montada para o trabalho de identificação dos corpos.
Em frente à sede do Instituto Médico Legal (IML), na Zona Norte de Manaus, a operadora de caixa Carolina de Lira, de 22 anos, aguardava por informações do irmão Linekin Marinho de Lira, de 24 anos. Ela disse acreditar que ele está entre as vítimas da rebelião no Compaj e afirmou que o corpo dele foi reconhecido pela família por meio de fotos divulgadas na internet.
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