O advogado Ricardo Penteado, contratado pelo PSB, ainda não entregou ao Tribunal Superior Eleitoral a documentação do jato cuja queda matou Eduardo Campos em acidente em agosto. Ele alega ao TSE que o então candidato era quem controlava as contas e geria pessoalmente as principais doações recebidas.
A afirmação foi feita para justificar, até o momento, a não inclusão do jato Cessna Citation, usado por Eduardo desde o início da campanha, na segunda prestação de contas encaminhada ao TSE em 2 de setembro. Segundo o Correio Braziliense, a alegação é de que os documentos necessários para apresentação ao TSE ainda não foram recolhidos. (Magno Martins)