A onda desenfreada de investidas criminosas contra agências bancárias em Pernambuco tem levado medo a clientes e funcionários dessas instituições e aos moradores das cidades que sofrem os ataques. A polícia, por mais que tente fazer sua parte, ainda não tem conseguido dar um freio nesse tipo de crime. Uma nova estratégia, no entanto, foi traçada pela chefia da Polícia Civil de Pernambuco. O delegado Antônio Barros anunciou ontem que subirá de três para sete o número de delegados no estado dedicados às investigações de crimes contra agências bancárias e carros-fortes.
Agora, além dos três delegados da Delegacia de Repressão ao Roubo, do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), mais quatros investigadores e suas equipes estarão dedicados a esse tipo de investigação. “Farão parte desse grupo dois delegados da Diretoria Integrada do Interior (Dinter) 1, que são responsáveis pela área da Zona da Mata e do Agreste, e mais dois delegados da Dinter 2, que atuam em delegacias da região do Sertão. Todos os delegados e suas equipes receberão suporte do serviço de inteligência da SDS e da Polícia Civil”, destacou Barros.
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