O Procon Pernambuco propôs um Compromisso de Ajustamento de Conduta (CAC) ao Banco do Brasil ontem (14). A proposta foi feita em audiência de conciliação realizada após notificação devido à venda de dólares falsos pela instituição financeira no Recife. Entre os termos está o compromisso do banco de implementar, em 30 dias, procedimentos para prevenir compra de moedas falsas.
O caso veio à público depois que a jovem Amanda Parris e seu pai, João Neto, tentaram fazer um depósito em um banco na cidade de Galveston, nos Estados Unidos, no dia 24 de junho, e uma funcionária detectou que as cédulas compradas pela família no Recife eram falsificadas. O Banco do Brasil chegou a ficar proibido de vender qualquer moeda estrangeira em Pernambuco por 24 horas.
Além das medidas de prevenção para evitar que ocorra nova compra de moeda falsa, o CAC prevê o compromisso do banco de capacitar e regulamentar seus colaboradores aos direitos básicos do consumidor; e confeccionar no prazo de 30 dias cartilhas informativas, cujo modelo será determinado pelo Procon-PE, em quantidade que totalize R$ 50 mil.
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