Na dissidência, o presidente do PSB, Roberto Amaral, vai participar da campanha para reeleger a presidente Dilma. Sobre o apoio a Aécio Neves, acusa o partido de “jogar no lixo da história a oposição de oito anos ao governo FHC”.
Enquanto isso, os tucanos vão tentar demolir a imagem da presidente Dilma. Suas pesquisas mostram que o escândalo da Petrobras colou no PT. E que há espaço para colocá-la na mesma panela. Os petistas avaliam que o caso levou à baixa votação em São Paulo. Na campanha petista, a ordem é dissociar Dilma desse processo. “A imagem dela não está colada na do PT. Ela é uma mulher austera”, explica um ministro. (Ilimar Franco, no jornal O Globo)