Conforme o que o blog apurou em Brasília, com pessoas ligadas ao ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, os passos lentos de Joaquim Barbosa têm um motivo: exigências ao PSB.
O ex-ministro vem falando a interlocutores que deve haver quebra de paradigmas. Em poucas palavras, extraem-se da fala de Barbosa: cabide de emprego e interesses pessoais estarão no bojo da velha política.
A equipe de governo seria técnica. Somente técnica. E que o alinhamento ao PSB não significa tirar-lhe a liberdade de fazer o que pensa na política. O recado foi dado, o que não agradou a alguns integrantes do PSB.
A banda divergente vê em Joaquim Barbosa intransigência e questiona: como ele lidará com o Congresso e atenderá membros do partido?
A ala a favor defende que, com Joaquim Barbosa, a legenda conseguirá crescer nas eleições, ter maioria no Congresso e chegar pela primeira vez ao Palácio do Planalto. (Blog Magno Martins)