A Coordenação de Licenciamento da Prefeitura informou que o local tem licença para funcionar até o dia 8 de março deste ano, mas reforçou que no documento consta que o local onde ocorreu a tragédia seria um estacionamento, que não havia previsão de área edificada e não havia pedidos para construção de dormitórios.
‘Portas não estavam trancadas’, aponta perícia
A perícia feita no local após o incêndio indicou que as portas não estavam trancadas no momento do incêndio e que as fechaduras foram encontradas abertas.
Uma força-tarefa foi montada no Instituto Médico Legal (IML) do Rio para a identificação dos corpos, já que todos estão carbonizados.
As chamas atingiram as instalações onde dormiam jogadores entre 14 e 17 anos, a maioria que não residia no Rio. Os bombeiros chegaram a dizer que todos eram adolescentes, mas não há informações oficiais.
Às 9h50, a polícia chegou ao Ninho do Urubu para fazer a perícia. Um inquérito foi instaurado na 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes) para apurar as causas do desastre.