O coronel que dividia a esposa com 7 escravos: o acordo que destruiu uma dinastia em Minas, 1864

MenteNova  – Em 1864, na cidade de Ouro Preto, coração pulsante de Minas Gerais, uma mansão colonial testemunhou o acordo mais obscuro e perturbador da história do Brasil imperial. Um coronel poderoso, dono de terras e almas, fez uma proposta à sua própria esposa, que desafiaria não apenas a moral da época, mas destruiria completamente sua linhagem.
O que aconteceu naquela noite de junho mudou para sempre o destino de uma das famílias mais influentes do ciclo do ouro. E o pior, tudo foi documentado em cartas que permaneceram escondidas por mais de 150 anos. Você está no canal Alma Forte. Aqui desenterramos histórias esquecidas do Brasil imperial e do colonialismo, sem filtros e sem máscaras.
Foram horas de pesquisa em artigos ocultos e fontes escondidas para trazer esse conteúdo até você. Deixa o seu like, comenta de onde você nos acompanha e como imagina que teria sido viver nos tempos coloniais. Isso ajuda muito a fortalecer o canal e a espalhar essa memória que o tempo tentou apagar. Coronel Joaquim Rodrigues de Alvarenga era um homem temido.
Sua fazenda, a fazenda dos sete riachos, estendia-se por léguas intermináveis de terras férteis. Ele controlava a extração de ouro, a plantação de café e mantinha sob seu domínio mais de 200 escravizados. Sua palavra era lei. Seus olhos, segundo os relatos da época, eram capazes de congelar qualquer alma que ousasse contestá-lo.
Mas havia um problema que nem todo o ouro de Minas Gerais conseguia resolver. Após 12 anos de casamento com dona Mariana Eugênia de Bragança, ele não tinha herdeiros. Dona Mariana era filha de um importante capitão mor do Rio de Janeiro. Bela, educada em conventos, fluente em francês e conhecedora das artes. Casou-se aos 16 anos com Joaquim, 20 anos mais velho, numa cerimônia que reuniu toda a elite mineira.
Em 1864, na cidade de Ouro Preto, coração pulsante de Minas Gerais, uma mansão colonial testemunhou o acordo mais obscuro e perturbador da história do Brasil imperial. Um coronel poderoso, dono de terras e almas, fez uma proposta à sua própria esposa, que desafiaria não apenas a moral da época, mas destruiria completamente sua linhagem.
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Mas havia um problema que nem todo o ouro de Minas Gerais conseguia resolver. Após 12 anos de casamento com dona Mariana Eugênia de Bragança, ele não tinha herdeiros. Dona Mariana era filha de um importante capitão mor do Rio de Janeiro. Bela, educada em conventos, fluente em francês e conhecedora das artes. Casou-se aos 16 anos com Joaquim, 20 anos mais velho, numa cerimônia que reuniu toda a elite mineira.
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