Apontada como uma das favoritas à disputa pela Presidência da República em 2018, a ex-senadora Marina Silva (Rede) defendeu nesta quinta-feira a tese de que as supostas operações de Caixa 2 na campanha de Dilma Rousseff em 2014, sob investigação na Polícia Federal, reforçam a necessidade de realização de novas eleições, uma vez que o presidente em exercício, Michel Temer, era o vice na chapa da petista e, portanto, não teria legitimidade para permanecer no cargo.
“Todas as informações estão vindo à tona, demonstrando que houve dinheiro de caixa 2 na campanha que elegeu a chama Dilma e Temer continuam colocando a necessidade que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) faça o julgamento da denúncia do PSDB (que pede a cassação da chapa). Como se pode sustentar uma chapa que foi eleita com recursos de uma base criminosa?”, questionou a líder da Rede Sustentabilidade.
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