Correio Braziliense – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que está “muito interessado” com a reunião bilateral que terá, hoje, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. “Acho que é extremamente importante. “É a primeira vez em que 500 e tantos anos da existência do Brasil que você senta com o presidente da República americano em igualdade de condições para discutir um problema crônico, que é a questão da precarização do mundo do trabalho”, disse à imprensa, após um jantar.
Segundo Lula, o objetivo é apontar “para a sociedade e, sobretudo, para a juventude, uma alternativa”. “O que a gente pode fazer para que desperte na juventude a esperança de que vai ter garantia de estudar e que, com esse estudo, vai ter um emprego que lhe permita viver dignamente”, argumentou. “Se a gente conseguir isso, já valeu a pena”, acrescentou.
No documento intitulado Coalizão Global pelo Trabalho, os líderes deverão defender liberdade sindical, garantias aos trabalhadores por aplicativo, entre outras medidas elaboradas para combater a precarização do trabalho com o apoio da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
As reuniões bilaterais de Lula em seu terceiro dia da viagem aos Estados Unidos foram, em sua maioria, com países da União Europeia: Áustria, Alemanha e Noruega. A exceção foi o palestino, Mahmoud Abbas.
A ideia de agendas concentradas nos europeus era conversar especialmente sobre o acordo Mercosul e a União Europeia. O presidente Lula tem dito reiteradamente que pretende fechar esse acordo neste período em que preside o Mercosul.
O ponto alto da tarde desta terça-feira foi o encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, a terceira conversa presencial entre eles neste ano. Os dois estiveram juntos em janeiro, no Brasil, e em Julho, em Bruxelas, e já têm novo encontro marcado para dezembro, quando Lula irá à Alemanha.
Este ano, o chanceler alemão ouviu um sonoro não do petista quando sugeriu que o Brasil auxiliasse no envio de armas à Ucrânia. Lula refutou e disse que o Brasil não armaria ninguém e apelaria às negociações de paz. Essa questão é vista como totalmente superada pelos dois governos. Ambos os países agora trabalham no que têm em comum, especialmente na área ambiental.
Por isso, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, participou do encontro. Lá estavam também o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação; Margareth Menezes, da Cultura; e Esther Dweck, da Gestão.
“Um prazer me reunir novamente com o chanceler alemão, Olaf Scholz. Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda este ano e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”, escreveu Lula em uma rede social.
O primeiro encontro de Lula, à tarde, foi com o presidente austríaco, Alexander van der Bellen, que elogiou o discurso que Lula na ONU. Eles conversaram sobre a COP30, em 2025, em Belém.
Nos três encontros, Lula tratou da transição energética e da necessidade de o mundo apostar nos biocombustíveis e numa parque industrial de baixo carbono.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que está “muito interessado” com a reunião bilateral que terá, hoje, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. “Acho que é extremamente importante. “É a primeira vez em que 500 e tantos anos da existência do Brasil que você senta com o presidente da República americano em igualdade de condições para discutir um problema crônico, que é a questão da precarização do mundo do trabalho”, disse à imprensa, após um jantar.
Segundo Lula, o objetivo é apontar “para a sociedade e, sobretudo, para a juventude, uma alternativa”. “O que a gente pode fazer para que desperte na juventude a esperança de que vai ter garantia de estudar e que, com esse estudo, vai ter um emprego que lhe permita viver dignamente”, argumentou. “Se a gente conseguir isso, já valeu a pena”, acrescentou.
No documento intitulado Coalizão Global pelo Trabalho, os líderes deverão defender liberdade sindical, garantias aos trabalhadores por aplicativo, entre outras medidas elaboradas para combater a precarização do trabalho com o apoio da OIT (Organização Internacional do Trabalho).
As reuniões bilaterais de Lula em seu terceiro dia da viagem aos Estados Unidos foram, em sua maioria, com países da União Europeia: Áustria, Alemanha e Noruega. A exceção foi o palestino, Mahmoud Abbas.
A ideia de agendas concentradas nos europeus era conversar especialmente sobre o acordo Mercosul e a União Europeia. O presidente Lula tem dito reiteradamente que pretende fechar esse acordo neste período em que preside o Mercosul.
O ponto alto da tarde desta terça-feira foi o encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, a terceira conversa presencial entre eles neste ano. Os dois estiveram juntos em janeiro, no Brasil, e em Julho, em Bruxelas, e já têm novo encontro marcado para dezembro, quando Lula irá à Alemanha.
Este ano, o chanceler alemão ouviu um sonoro não do petista quando sugeriu que o Brasil auxiliasse no envio de armas à Ucrânia. Lula refutou e disse que o Brasil não armaria ninguém e apelaria às negociações de paz. Essa questão é vista como totalmente superada pelos dois governos. Ambos os países agora trabalham no que têm em comum, especialmente na área ambiental.
Por isso, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, participou do encontro. Lá estavam também o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação; Margareth Menezes, da Cultura; e Esther Dweck, da Gestão.
“Um prazer me reunir novamente com o chanceler alemão, Olaf Scholz. Conversamos sobre o acordo Mercosul-União Europeia, que considero importante fecharmos ainda este ano e sobre a atual conjuntura mundial. Visitarei a Alemanha em dezembro, quando teremos dois dias de trabalho entre nossos governos para aprofundarmos a cooperação, os laços e os investimentos entre nossos países”, escreveu Lula em uma rede social.
O primeiro encontro de Lula, à tarde, foi com o presidente austríaco, Alexander van der Bellen, que elogiou o discurso que Lula na ONU. Eles conversaram sobre a COP30, em 2025, em Belém.
Nos três encontros, Lula tratou da transição energética e da necessidade de o mundo apostar nos biocombustíveis e numa parque industrial de baixo carbono.