No acidente ocorrido na noite do dia 26, no cruzamento da rua Cônego Barata com a avenida Conselheiro Rosa e Silva, no bairro da Tamarineira, João Victor Ribeiro, de 26 anos, que dirigia alcoolizado, colidiu e bateu num carro em que vinham cinco pessoas, duas das quais crianças. Ele matou Roseana Maria de Brito Souza, que estava grávida, e Maria Emília Guimarães. Horas depois de ser internado, Miguel Neto, de quatro anos, filho de Maria Emília, também morreu. Miguel Filho, marido de Maria Emília e pai do menino, e Marcela Motta, de cinco anos, filha do casal, seguem internados.
O senador acredita que o autor da tragédia não é um assassino contumaz, mas sim um sujeito de classe média como outro qualquer, que consome bebida alcoólica e se acha no direito de dirigir, “uma atitude corriqueira no Brasil”. Humberto afirmou que é hora do país pensar em endurecer ainda mais a legislação vigente porque não é possível que um indivíduo que tenha sido flagrado alcoolizado siga autorizado a conduzir até que todos os seus recursos sejam julgados.“É hora de todos botarmos a mão na consciência e deixarmos de lado essa permanente mania de burlar a lei ao dirigir depois da ingestão de bebida alcoólica. É hora de todos abrirmos mão do risco de sermos assassinos e suicidas em potencial”, disse.
Continua…