26 de julho é o 207.º dia do ano no calendário gregoriano (208.º em anos bissextos). Faltam 158 para acabar o ano.
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1469 – Guerra das Rosas – Batalha de Edgecote Moor: Warwick derrota o exército de Eduardo IV de Inglaterra.
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1520 – É fundada a Santa Casa da Misericórdia da Vila de Torres Vedras, por alvará régio de Dom Manuel I de Portugal, na sequência da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com o apoio de Leonor de Avis, Rainha de Portugal.
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1581 – A Holanda se declara independente em relação à Espanha.
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1582 – Trava-se a Batalha Naval de Vila Franca, nos Açores, entre as forças leais a D. António, Prior do Crato, e as forças leais a Filipe II de Castela.
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1808 – Fundação da Capela de Santa Ana, em Currais Novos – RN – Brasil.
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1811 – Dom Diogo de Sousa, conde de Rio Pardo, invade o território que hoje é o Uruguai.
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1822 – Simón Bolívar e José de San Martín encontram-se em Guayaquil, Equador.
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1826 – Último auto-de-fé e ele foi realizado pela Inquisição espanhola.
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1887 – Lançado o Primeiro Livro de Esperanto por Ludwik Lejzer Zamenhof, com o pseudônimo Dr. Esperanto em russo.
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1908 – É criado o FBI nos Estados Unidos da América.
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1930 – O governador paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque é assassinado aos 52 anos, em uma padaria. Sua morte foi o estopim para o golpe de Estado liderado por Getúlio Vargas.
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1936 – O Eixo decide intervir na Guerra Civil Espanhola, apoiando a Falange.
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1942 – O bombardeio do navio brasileiro Tamandaré por um submarino alemão faz o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial.
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1953 – Primeira tentativa do grupo revolucionário cubano de deter Fulgêncio Batista. A tentativa foi falha, resultando na prisão e exílio de Fidel Castro e Raul Castro.
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1956
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O general Carlos Castillo Armas, ditador da Guatemala, é assassinado.
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O Egito nacionaliza o Canal de Suez.
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1963 – Criação do Ministério Público do Estado do Acre.
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1974 – Portugal reconhece o direito à autodeterminação das suas colônias, na sequência do Golpe de Estado militar a 25 de abril – a revolução de 25 de Abril ou Revolução dos Cravos -, na sequência das intenções do Programa do Movimento das Forças Armadas Portuguesas (MFA).
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2006 – Chade e Sudão assinam acordo de paz, encerrando um período de ataques de rebeldes mútuos.