A incidência do câncer de mama gestacional é “baixa” mas, nos últimos anos, especialistas no tema observaram um aumento no número de casos associados “provavelmente” ao atraso na idade para a ter a primeira gravidez, ou seja, passando dos 30 anos.
Esse é o resultado de um estudo do Grupo Espanhol de Pesquisa em Câncer de Mama (Geicam), apresentado este mês no Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica em Copenhague, na Dinamarca, que conclui ainda que a metade dos casos de câncer de mama gestacional – em grávidas ou no ano seguinte à gravidez – é do tipo basal, o mais agressivo e difícil de tratar.
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