Gleide Ângelo vai percorrer o Estado para fazer balanço do seu mandato

Blog da Folha

A Delegada Gleide Ângelo começa 2021 fazendo a prestação de contas dos seus dois primeiros anos de trabalho na Assembleia Legislativa do Estado. A proposta é percorrer a Região Metropolitana, assim como algumas cidades do interior, sempre respeitando as regras do protocolo de convívio com o novo coronavírus, para poder compartilhar com as pessoas um balanço do que foi feito em sua gestão até então.

Recentemente a Delegada esteve no bairro do Jordão, onde percorreu algumas ruas da comunidade e pode apresentar um breve resumo aos transeuntes. Com mais de 20 mil moradores e integrante de uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis), o local foi escolhido pelo trabalho comunitário em favor da saúde e do bem-estar das mulheres. Há mais de dois anos, uma academia pública gerida pelos próprios moradores proporciona um espaço de laser e atividade física, que também melhora a saúde emocional e a autoestima das mulheres
participantes. 

“Um deputado estadual deve pensar e trabalhar e de acordo com os interesses da população. Estamos na Assembleia para propor, alterar e revogar leis. Leis que vão fazer a diferença na vida das pessoas. Ou seja, somos o principal elo entre o governo e as pessoas”, explica.

Nesta perspectiva, a Delegada encerra a primeira metade da sua gestão com 72 projetos de leis apresentados, mais de trinta deles sancionados, muitos deles já em execução. Fiel em sua luta na defesa das mulheres vítimas de violência, mais da metade de suas proposições se referem às
pautas sobre a condição das mulheres, inclusive, com a aprovação da Emenda Constitucional 46/19, que reconhece a situação de vulnerabilidade social enfrentada pelas mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e regulamenta o seu enfrentamento, assim como o combate às desigualdades de gênero, como competência do Estado. 

Além da implantação de uma rede de apoio às vítimas de violência doméstica, a parlamentar também propôs as leis como as que determinam a doação das bicicletas apreendidas pela polícia para pessoas de baixa renda e em situação de desemprego (Nº16953/20), que garante aos doadores frequentes de sangue e medula receber uma carteira para ter direito à meia-entrada (Nº16724/19) e a que orienta o governo estadual a incentivar programas econômicos em benefício dos artesãos, após término do estado de calamidade pública provocado pela pandemia (Nº1397/20).

Até o final do mês de janeiro, a agenda na Região Metropolitana estará fechada. Cidades como Limoeiro, Pombos e João Alfredo, também já estão confirmadas no cronograma.