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20 a 29 anos – 745,67% (casos) e 1.081,82% (óbitos)
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30 a 39 anos – 1.103,49% (casos) e 818,60% (óbitos)
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40 a 49 anos – 1.173,75% (casos) e 933,33% (óbitos)
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50 a 59 anos – 1.082,69% (casos) e 845,21% (óbitos)
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60 a 69 anos – 747,65% (casos) e 571,52% (óbitos)
Taxa de letalidade continua a subir
O boletim voltou a alertar que houve novo aumento na taxa de letalidade. Segundo os pesquisadores, o índice se mantinha em 2% até o início do ano, subiu para 3% em março e, nas duas últimas semanas epidemiológicas, alcançou 4,5%.
“As maiores taxas de letalidade foram observadas no Rio de Janeiro (8,3%), Paraná (6,2%), Distrito Federal (5,3%), Goiás (5,2%) e São Paulo (5,1%). Os valores elevados revelam graves falhas no sistema de atenção e vigilância em saúde nesses estados, como a insuficiência de testes diagnóstico, identificação de grupos vulneráveis e encaminhamento de doentes graves” – Boletim da Fiocruz.