“Envolver-se na política é uma obrigação para um cristão”, falou o Papa Francisco, ao responder a perguntas colocadas por algumas das nove mil crianças e jovens de escolas e movimentos Jesuítas com quem se encontrou no Vaticano.
Os cristãos não podem “fazer de Pilatos, lavar as mãos»: «Devemos implicar-nos na política, porque a política é uma das formas mais elevadas da caridade, visto que procura o bem comum”, frisou Francisco.
“Os leigos cristãos devem trabalhar na política. Dir-me-ão: não é fácil. Mas também não o é tornar-se padre. A política é demasiado suja, mas é suja porque os cristãos não se implicaram com o espírito evangélico. É fácil atirar culpas… mas eu, que faço? Trabalhar para o bem comum é dever de cristão”, apontou.
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