A prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (DEM), conclui o primeiro ano de sua gestão com uma aprovação alta, de 74,3%, segundo levantamento do Instituto Opinião feito para este Blog. Somente 15,7% desaprovam e 10% não sabem responder.
A gestora da cidade do Agreste Setentrional chega aos maiores percentuais de aprovação em localidades como Catolé de Napoleão 2 (90%), Chatinha de Baixo e Catolé de Napoleão 1 (ambas com 88,9%). Em outras áreas, Juliana mantém a aprovação igual ou superior a 80%: casos de Catolé Mitonho (85,7%), Cachoeira (83,4%), Fundão de Baixo (83,3%), Baixa de Oratório e Beringué (ambos com 80%).
A pesquisa foi a campo entre os dias 17 e 18 de dezembro deste mês e realizou 350 entrevistas. O intervalo de confiança estimado é de 90,0% e a margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares.
Quando o levantamento é estratificado, as maiores taxas de aprovação da gestão de Juliana de Chaparral estão entre os eleitores com renda familiar de até dois salários (77,6%), entre os eleitores na faixa etária dos 25 aos 34 anos (82,1%) e entre os eleitores que estudaram até o 9º ano do ensino fundamental (76,2%). Por sexo, 74,8% dos homens a aprovam, percentual próximo aos 73,8% das mulheres que avaliam de forma positiva sua administração.
Para 67,7% dos consultados, o município está progredindo com Juliana, enquanto 22,6% acham que está parado. Somente 4,3% analisam que está andando para trás. Sobre o maior problema enfrentado por Casinhas, 47,6% acreditam que é o desemprego, já 20,3% apontaram a saúde pública e 13,1% julgam ser a falta d’água.
Na percepção de 59,8% dos entrevistados, a prefeita é honesta e apenas 5,1% disseram que não. Quando perguntados se Juliana honra seus compromissos de campanha, 56,5% disseram que sim e 14,6% apontaram que não. Para 58,6%, a gestora é confiável, enquanto 11,1% declararam não ser.