Na avaliação de um aliado governista, a oposição está cada vez mais desesperada com a falta de projeto para as eleições de 2020. Ele lembra que o grupo formado pelos derrotados de 2018 vem sofrendo derrotas corriqueiras porque não tem o que apresentar ao Recife e a Pernambuco.
“Em 2018 eles formaram o time de Temer, um presidente ilegítimo que nada fez por Pernambuco e foram sumariamente derrotados, já em 2020, eles estão apoiando Bolsonaro que já deu reiteradas demonstrações de que não tem nenhum apreço pelo nosso estado, isso será utilizado na campanha e novamente os recifenses perceberão quem está ao lado do povo e quem está contra o povo”, prossegue o governista.
O projeto do PSB para o Recife, na sua ótica, é um projeto vitorioso, gestado por Eduardo Campos e executado por Geraldo Julio, que terá muito o que mostrar para impulsionar aquele que será no momento oportuno oficializado como candidato não só do PSB mas de toda a Frente Popular, de Arraes, Jarbas, Pelópidas, Eduardo, Paulo e Geraldo.
Sobre alguns ex-aliados, ele afirma que Armando Monteiro é um traidor dos trabalhadores que votou a favor da famigerada reforma trabalhista. Enquanto Fernando Bezerra, segundo o mesmo, é governista contumaz sem respeitar qualquer tipo de confiança lhe dada pelos eleitores.
“Eles estão desesperados porque Mendonça Filho, Bruno Araújo, Armando Monteiro, Daniel Coelho e Priscila Krause, foram em algum momento derrotados pelo projeto vitorioso e ao lado das causas populares liderado pelo PSB e qualquer um deles que se apresentar em 2020 será derrotado porque não têm o que mostrar ao povo recifense no ano que vem”, vaticina o governista.
Este mesmo governista aposta que a oposição está sem rumo tanto no Recife quanto no estado, quando as pautas dos líderes Renato Antunes e Marco Aurélio, respectivamente, são vazias e sem qualquer tipo de efetividade.
Na ótica deste governista, Jarbas Vasconcelos e André de Paula ficam com o PSB em 2020 porque não estão com idade para entrar em aventura nem irão colocar seus aliados na chuva e no sereno de uma oposição sem projeto para a cidade. (Edmar Lyra)