Na manhã desta quinta-feira (03) o bispo Francisco Dantas de Lucena, titular da Diocese de Nazaré da Mata, foi recebido pela comunidade católica de João Alfredo na Praça Nossa Senhora da Conceição, na entrada da cidade, para uma visita pastoral que realizará na paróquia local até o dia 5 do corrente mês. A recepção foi comandada pelo pároco local Ailton Maciel e pelo vigário auxiliar José Almeida e contou com a presença da prefeita Maria Sebastiana, vereadores, secretários e paroquianos em geral.
Após os ritos protocolares de recepção, o bispo e comitiva iniciaram oficialmente a Visita Pastoral. Dom Francisco Lucena inicialmente visitou a Prefeitura, a Câmara Municipal e o Fórum. Na Prefeitura, o bispo foi saudado pela prefeita Maria Sebastiana, que estava acompanhada do vice-prefeito Zeca Falcão, secretários, vereadores e funcionários.
Na Câmara Municipal foi a vez do vereador-presidente David Santos dar as boas vindas ao visitante, acompanhado dos vereadores Walque Dutra, Erivaldo Freire, Leide, Júnior Dezim, Joacir e Macio Glek. Dom Lucena fez uma breve fala sobre a visita missionária pastoral que tem como objetivo a pedagogia do encontro. A visita pastoral missionária é uma oportunidade do bispo diocesano conhecer o seu rebanho, para que assim possa conduzi-los. No Fórum, o juiz de direito Hailton Gonçalves recebeu dom Lucena juntamente com os funcionário do Poder Judiciário local.
Durante os três dias, dom Francisco de Lucena visitará capelas na cidade e na zona rural, participará de debates e reuniões, encontros com crianças e coordenadores comunitários, além de celebrações eucarísticas. Movimentos, pastorais e associações de fieis além de diversos segmentos da comunidade darão a tônica da visita, onde seus agentes podem expor suas realizações, dificuldades e demandas. Nas atividades o prelado lembra para os agentes de pastorais que a Igreja se organiza dentro da diocese em três vicariatos e diversas foranias, onde as iniciativas pastorais são trabalhadas.
Em suas primeiras palavras o bispo frisou que a Igreja não deve ficar restrita ao tempIo, mas que no impulso missionário evangelize e vá ao encontro dos grandes desafios do nosso tempo. O prelado ainda lembrou que é preciso uma verdadeira “conversão pastoral”, que a faça redescobrir sua identidade missionária. “O nosso coração eclesial deve bater no compasso da missão”. Pontuou.