O regimento prevê que ministros do STF sejam indicados pelo presidente, sabatinados na CCJ do Senado e, em seguida, tenham o nome aprovado pelos senadores em plenário.
A um interlocutor, Alcolumbre chegou a avaliar que não há condições de o Senado avaliar uma indicação de Jair Bolsonaro para uma instituição que o próprio presidente não respeita.
Além do destino de Mendonça, a comissão também recebeu recentemente a recondução do procurador-geral da República, Augusto Aras. A sabatina do atual PGR na CCJ está prevista para a próxima terça-feira (24).
Até esta sexta, o plano de Davi Alcolumbre era agendar a sabatina de André Mendonça logo na sequência. Agora, o calendário volta a ficar suspenso.