Entre os trechos rejeitados estão os que tratam da prisão após condenação em segunda instância e do chamado ‘plea bargain’, uma espécie de acordo feito após apresentação de denúncia que envolve a confissão dos crimes pelo acusado em troca de uma pena menor, e ainda o que tornava regra audiências por videoconferência.
Na última sexta-feira (20), o presidente da CCJ disse pretender resgatar pontos do pacote anticrime rejeitados pelo grupo de trabalho. O conjunto de propostas foi enviado ao Congresso desmembrado em três textos.
Além do projeto que é debatido pelo grupo de trabalho, há outro que trata da criminalização do caixa dois e um terceiro que prevê que crimes comuns em conexão com crimes eleitorais sejam de competência da Justiça Comum e não da Justiça Eleitoral.
Este último tramita na CCJ e, de acordo com Francischini, será pautado nesta semana.