Amor e liberdade…

Em todas as fases da vida, um bom relacionamento afetivo é de importância vital, pois vem reunir duas pessoas que integram experiências, estímulos, novas fronteiras e galgam uma realização.

Enamorar é lançar o perfume do amor em pitadas que, ao mesmo tempo, adoçam, temperam, realçam e complementam a beleza de sentir-se confortável e completamente envolvido em nuvens aonde o sol aquece sem parar.
O prazer da vida a dois é cada um promover felicidade ao outro na mesma proporção que existe respeito e compreensão, pois as pessoas são atraídas por afinidades, por estímulos visuais e sensitivos.

A liberdade é fundamental. Quando existe amor sincero, cada um reconhece que o outro tem necessidades e obrigações diferentes. Por isso, não basta apenas o encontro do olhar ou uma ligação mais forte, é primordial lançar o ar livre, deixar o prazer individual se tornar duplo ou ainda preservar a imagem com diplomacia, mas sempre um entender o outro como almas que sentem, que necessitam de paciência e muitas vezes de amadurecimento.

Os laços que envolvem os enamorados devem ser dourados e não de cristal, pois o cristal é muito delicado, quebra, machuca quando se desfaz. Os laços dourados fortalecem a forma de reconhecimento.
Os enamorados devem buscar um par para uma relação completa onde exista amor e prazer no convívio e assim completar uma relação e não tampar carências, cumprir vinganças ou se lançar a uma sorte que se transforme em um vazio.

Por isso, vivam com amor e prazer, vivam a dois com responsabilidade, com compreensão, com respeito. Vivam um espelho onde o reflexo do outro(a) encontre o sorriso, o encanto, a paixão que não estabelece normas ou sistemas, apenas vislumbra um sentimento que cresce e dispara, o amor sem fim, sem fronteiras, sem preconceitos, é apenas sentir e deixar acontecer. (Miriam Zelikowski)