Dirão que a agenda do procurador impediu os avanços no país e a aprovação de reformas como a da Previdência — que sempre foi temida pelos parlamentares por ser impopular. Já aliados de Janot dizem que o debate sobre o cancelamento dos benefícios concedidos aos delatores da JBS não alterou o cronograma da PGR.
Trabalham para concluir a denúncia contra Temer. E do que chamam de quadrilhão do PMDB na Câmara e no Senado.
No rumoroso grampo que fizeram de suas inconfidências, Joesley Batista e Ricardo Saud, da JBS, cogitam convidar o ex-procurador Marcello Miller a participar de uma gravação com “o governador” e depois mencionam o nome “Pimentel”. No diálogo, divertem-se cogitando fantasiar o ex-auxiliar de Rodrigo Janot de garçom ou advogado para que ele pudesse assistir a um flagrante. “Vou combinar isso. Aposto dez para um que ele aceita”, diz Saud.(Folha de S. Paulo)