Integrantes da ala técnica do governo e de parte da bancada do PSL tentam mudar o mote das convocações. A ideia é redirecionar os chamados para uma pauta positiva, de defesa da reforma da Previdência, de Sergio Moro e até mesmo do presidente, sem ataques às instituições. O PSL discute na terça (21) como, institucionalmente, vai se portar diante do protesto. O tema divide a bancada.
“Eu, pessoalmente, trabalho para que as pessoas entendam que o diálogo faz parte da atividade política”, diz o Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido. Joice Hasselmann (PSL-SP), líder do governo no Congresso, vê os atos como “um tiro no pé”. O Major Vitor Hugo (PSL-GO), líder na Câmara, pensa diferente.
Que rei sou eu? – Bolsonaro quer usar os atos para mostrar força. Sua bancada monitora o debate nas redes. A meta é levar mais gente às ruas do que o protesto da última quarta (15) contra a política educacional. (Painel – FSP)