Se depender da disposição do governador Paulo Câmara e da executiva do PSB em Pernambuco, a fusão do partido com o PPS só acontecerá em 2017.
A discussão está muito contaminada com as eleições municipais e é melhor adiar essa decisão, argumenta-se.
Pois é, em 2017 já se saberá se o grupo do PSB liderado pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, que defende a fusão, estará ou não mais fortalecido com o resultado da eleição para a Prefeitura de São Paulo, cuja candidata pelo PSB deve ser Marta Suplicy.
De início, a cúpula do PSB pernambucano foi favorável à fusão do PSB com o PPS.