Em meio à crise gerada pelo embate com o escritor Olavo de Carvalho, o ministro da Educação, Ricardo Vélez, cogitou entregar o cargo na terça (12). Ele foi contido por aliados na pasta.
Apesar de Bolsonaro ter afirmado que Vélez seguirá no cargo, a bolsa de apostas para o posto só cresce. Miguel Nagib, fundador do Movimento Escola Sem Partido e cunhado da deputada Bia Kicis (PSL-DF), é apontado como personagem a ser observado.
Outro nome citado como opção é o do senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Por enquanto, Bia trabalha para que Vélez fique no cargo.
Sob ataque de Olavo, Rubens Barreto, anunciado novo secretário-executivo do MEC, colocou o cargo à disposição nesta quarta (13). Diante da pressão, ficou decidido que ele ficará como adjunto e outro nome será escolhido com o presidente para a titularidade do posto. (Folha de S. Paulo)