A cada dia que se passa a chapa Fernando Bezerra Coelho governador pelo PMDB, Bruno Araújo pelo PSDB e Armando Monteiro pelo PTB para o Senado com Priscila Krause de vice está se tornando mais factível na conta da oposição.
No caso de Priscila Krause na vice, contemplaria Mendonça Filho que seria candidato a deputado federal, mas o DEM ficaria livre para centrar fogo para eleger Andrea Mendonça para a Alepe. Mendonça não pegaria o Senado mas garantiria sua reeleição e emplacaria sua irmã num mandato de deputada estadual.
No caso dos Ferreira, que almejam o Senado, eles mandariam André para deputado federal, Manoel para estadual e ficariam pré-acordados que Anderson Ferreira receberia o apoio irrestrito do grupo para a reeleição em Jaboatão e ficaria encaminhada sua indicação para 2022 quando seria o senador na chapa de reeleição de FBC.
Os dois suplentes de Armando Monteiro e Bruno Araújo seriam ofertados a partidos não contemplados na majoritária. Também estaria acordado que na composição do governo, os partidos que participarem do processo receberão tamanho proporcional ao seu desempenho nas urnas, fato que não ocorre no governo do PSB e que recebe muitas críticas de aliados.
Mendonça Filho também teria outro benefício, o de que junto com Armando Monteiro e Fernando Filho, iriam ser indicados para a Esplanda, caso o atual projeto político do país se mantenha no poder.
Por fim entraria a equação de Recife, onde o próprio Mendonça que sonha acordado com ela, receberia o apoio da Frente liderada por FBC para a disputa em 2020.
Estariam contemplados nesta conta os Ferreira, os Coelho, os Monteiro, os Lyra e os Mendonça. Só falta um detalhe: combinar com o povo! (Edmar Lyra)