Juliana de Chaparral reúne grupo de evangélicos em João Alfredo…

Na manhã desta quarta-feira, (11), a pré-candidata a deputada estadual Juliana Chaparral, esteve na cidade de João Alfredo, a convite de líderes evangélicos para participar de um grande encontro realizado na residência do Pastor Wagner, com o objetivo de discutir os rumos que a região deve seguir. Representantes de várias denominações cristãs estiveram presentes, oportunidade em que declararam apoio à pré-candidatura de Juliana Chaparral. Durante o encontro, os líderes evangélicos expuseram suas expectativas com relação ao projeto da pré-candidata Juliana Chaparral, bem como falaram sobre a satisfação em ter na futura deputada estadual um nome que comunga com os objetivos da comunidade evangélica. Entre os presentes no encontro estavam: Juliana de Chaparral (pré-candidata a deputada estadual), Biu Abreu (vice-prefeito de Orobó), pastor Wagner (Assembleia de Deus Adonay), diácono Túlio (Igreja Batista), pastor Rivaldo (Igreja Batista Remidos), pastor Galdino (Igreja Presbiteriana), diácono Edvan (Lagoa Funda), Fábio Mototaxista, Nelson Peixeiro, professora Zélia (diretora […]

Collor: impeachment foi erro na relação com Congresso…

Blog do Kennedy O ex-presidente Fernando Collor de Mello atribuiu o impeachment que sofreu em 1992 ao tratamento que deu ao Congresso Nacional. “Não foi o tratamento que o Congresso precisa e merece num sistema republicano e de presidencialismo de coalizão, que é o grande mal que assola o nosso país”, afirmou Collor, em entrevista ao “Jornal da CBN – 2ª Edição”. Ele afirmou que o papel do presidente da República é fazer política, algo no qual falhou na relação com o Legislativo. Hoje senador pelo PTC de Alagoas, Collor foi eleito na primeira eleição direta pós-ditadura de 64 e sofreu impeachment em 1992. Segundo ele, por não ter feito política, isso gerou “mágoa que se transformou em hostilidade” no Congresso. Depois da queda, o STF absolveria Collor das acusações de corrupção. Na opinião de Collor, “foram cometidas muitas injustiças no processo a que está sendo submetido o ex-presidente Lula”. […]

Eugênia Lima lança pré-campanha ao Senado Federal…

A pouco mais de um mês para o início da campanha eleitoral, Eugênia Lima lança sua pré-candidatura ao Senado Federal pelo PSOL, nesta sexta-feira (13). O evento será realizado no Espaço Casarão, no Bairro da Boa Vista, área central do Recife, às 19h. Na ocasião, ela apresentará o #Acena, um projeto de mandato coletivo com a sociedade.  O nome do projeto é de autoria de Maria Antônia, filha de Eugênia Lima, de oito anos. “Uma vez ela começou a me mandar acenar para as pessoas na rua. Quando perguntei por que, ela disse que eu seria acenadora”, conta a pré-candidata.  Eugênia, que completará 35 anos em setembro, fundou, em 2005, fundou um grupo percussivo só de mulheres que se tornou referência. No movimento estudantil, compartilhou com o Coletivo Muda a conquista de se tornar a primeira mulher eleita presidenta do diretório acadêmico do curso de Direito da Universidade Católica de […]

Hoje:

13 de julho é o 194.º dia do ano no calendário gregoriano (195.º em anos bissextos). Faltam 171 para acabar o ano. 1793 – A monarquista Charlotte Corday entra na casa do líder revolucionário francês Jean-Paul Marat, assassinando-o enquanto ele está na banheira. 1878 – O Tratado de Berlim torna a Sérvia completamente independente. 1917 – Ocorre a terceira das seis aparições da Virgem Maria às três crianças de Fátima, Portugal. 1945 – Segunda Guerra Mundial – Projeto Manhattan: A primeira arma nuclear da História (nome de código Trinity) é montada no deserto de Alamogordo (Novo México). 1977 – Um blecaute deixa a cidade de Nova York no escuro por 25 horas, causando massivos saques e incêndios criminosos. 2 mil são presos. 1985 – Realização do Live Aid, combinação de artistas lendários da música pop e do rock mundial em prol dos famintos da Etiópia. 1990 – Instituído no Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei N° 8069/90. 1992 – Yitzhak Rabin assume o cargo de primeiro-ministro de Israel. No ano seguinte ele assinaria um acordo de paz com o líder palestino Yasser Arafat, em Washington.