Versão Evangélica…

Vem aí a primeira versão evangélica dos livros de colorir – o grande sucesso do mercado editorial de 2015. A Thomas Nelson lançará Jardim do Éden, com ilustrações que remetem a cenários do livro bíblico de Gênesis. A obra, com imagens da natureza e do casal Adão e Eva, virá acompanhada de uma caixa de lápis de cor. Lauro Jardim

Dica: Por que dizemos ‘terceirizar’?

“Por que se fala em ‘terceirizar’ serviços? Minha dúvida não é sobre a prática tão comum na economia de hoje, mas sobre o número mesmo. O que o ‘terceiro’ tem a ver com isso?” (Alexandre Simões) O substantivo “terceirização” é um neologismo brasileiro relativamente recente: o Houaiss fixa a data de 1991 para seu primeiro registro escrito, a mesma do verbo “terceirizar” e do adjetivo “terceirizado”. Surgiu como tradução engenhosa e sucinta do inglês outsourcing. A própria definição que o Houaiss apresenta de “terceirização” ajuda a esclarecer a dúvida de Alexandre: 1. forma de organização estrutural que permite a uma empresa transferir a outra suas atividades-meio, proporcionando maior disponibilidade de recursos para sua atividade-fim, reduzindo a estrutura operacional, diminuindo os custos, economizando recursos e desburocratizando a administração; 2. contratação de terceiros, por parte de uma empresa, para a realização de atividades geralmente não essenciais, visando à racionalização de custos, à economia […]

O novo livro do Padre Marcelo Rossi…

O padre Marcelo Rossi, que lança o novo livro Philia, é um recordista.  ‘Philia’ é o amor dos pais por seus filhos, o amor entre irmãos, entre amigos. Após o sucesso de Ágape e Kairós, com mais de 12 milhões de exemplares vendidos, Padre Marcelo trata as questões de forma simples e direta, com exemplos práticos e orações, apresentando caminhos de esperança e superação através do amor fraternal. São 14 capítulos que buscam curar os males da alma: depressão, ansiedade, tristeza, pessimismo, medo, remorso, vício, desemprego, maledicência, inveja, ciúme, ira, ingratidão e autoimagem. A propósito, seu programa na Rádio Globo do Recife é líder disparado de audiência.

Café Literário realiza terceira edição do Encontro Poético de Limoeiro…

Em Comemoração ao Dia da Poesia, nesta sexta-feira sexta-feira (27), a partir das 19h, o Café Literário realizará na Praça da Bandeira, o III Encontro Poético de Limoeiro. Segundo a coordenação do evento, o grupo vai transformar a praça num grande recital comemorativo. Segundo a coordenação do Café Literário, poetas da cidade e convidados vão declamar e emocionar os presentes. A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. (Blog do Agreste)

Filme do bispo Edir Macedo…

A Record Filmes será reativada com um projeto ambicioso: levar às telas a versão cinematográfica de Nada A Perder, o livro de memórias do bispo Edir Macedo, cuja trilogia já vendeu 5 milhões de exemplares. No momento, busca-se uma produtora americana para dar vida ao filme, que deverá ser lançado no final de 2016. A direção será de Alexandre Avancini, da Record. Mas o ator que encarnará Macedo ainda não foi escolhido. (Lauro Jardim)

O que veio primeiro, o siso ou o siso?

A palavra original é o “siso” que é sinônimo de “juízo, bom senso, discernimento, sensatez, prudência”. A ideia de seriedade e circunspecção também está presente no siso, claro, ainda que não estivesse no centro de seu arco semântico original. Hoje, quando dizemos que uma pessoa é “sisuda”, é mais comum termos a intenção de qualificá-la como séria – ou até mesmo carrancuda – do que como sensata ou prudente. Vocábulo do século XIII, “siso” proveio do latim sensus, provavelmente como variação do arcaicoseso. Alguns estudiosos veem na transformação de seso em “siso” uma influência da palavra “juízo”. O siso do vocabulário odontológico é a forma reduzida de “dente de siso”, como é popularmente conhecido o terceiro molar. O nome se deve ao fato de que tais dentes costumam se desenvolver entre o fim da adolescência e o início da idade adulta, na mesma época em que, supostamente, uma pessoa está se tornando mais […]

Para melhorar a produção textual…

Quer escrever um bom texto dissertativo-argumentativo? Então, fique atento para o uso dos chamados conectivos. São estes termos que estabelecem a relação entre as palavras, frases, orações e períodos em um texto. Vamos falar das conjunções. Você já usou um “E” com valor de “MAS”? Quero dizer, um termo aditivo com sentido de adversativo? Se pensarmos na lista de termos adversativos, logo lembramos de: mas, porém, todavia, entretanto, contudo. Já na lista dos aditivos: depois, e, além disso, também. Normalmente, aprendemos que a palavra “e” é uma conjunção aditiva, ou seja, tem o sentido de adição, soma: “Marcelo joga futebol e vôlei.” Porém, como uma estratégia de argumentação, podemos alterar essa ideia. O escritor português Fernando Pessoa escreveu: “Tudo é mistério e tudo está cheio de significado.” Repare que o “e” estabelece, também, uma relação adversativa, na medida em que os núcleos nominais “mistério” e “significado”, nesta oração, possuem sentidos divergentes. Mistério é algo que […]

Português: “Os numerais”…

Dizem por aí que o sete é o número preferido de Deus. Como a Skol, ele desce redondo. Daí o Senhor ter criado o mundo em sete dias, ter dado sete cores ao arco-íris, ter definido sete sacramentos, ter fixado sete pecados capitais, ter ditado sete virtudes, ter aberto sete chacras no corpo humano, ter dado sete vidas ao gato. Na Bíblia, o sete é grande vedete. Sete foram os pãezinhos que Jesus multiplicou pra dar comida à multidão. Depois do banquete, sobraram sete cestos cheinhos. Cristo expulsou sete demônios do corpo de Maria Madalena. Sete pessoas foram as únicas que se salvaram com Noé das águas do dilúvio. Sete é a metáfora do incontável: Pedro queria saber o limite do perdão. Aproximou-se de Cristo e perguntou: – Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Respondeu Jesus: – Não te digo […]