Bolsonaro mandou Guedes demitir Cintra, diz Mourão…

O presidente interino, Hamilton Mourão, afirmou nesta quarta-feira (11) que a demissão do secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, foi uma decisão do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o general da reserva, foi Bolsonaro quem transmitiu a ordem ao ministro da Economia, Paulo Guedes, após ter se incomodado com o fato da discussão sobre a criação de um imposto nos moldes da CPMF ter se tornado pública antes de uma decisão presidencial. “Foi decisão do presidente [demissão de Cintra]. [Foi] A questão do imposto de transição financeira que o presidente Bolsonaro não tem nenhuma decisão a esse respeito e ele acha que a discussão se tornou pública demais antes de passar por ele”, disse. Nesta quarta-feira (11), Bolsonaro e Guedes se falaram pelo telefone para definir a exoneração. Antes da ligação, o ministro almoçou com Mourão. No encontro, ele demonstrou angústia com a situação de Cintra. “Ele [Mourão] compartilhou essa angústia […]

Ressuscitar CPMF é erro do governo Bolsonaro…

Enterrada pelo Senado em 2007 numa das poucas vitórias da então oposição ao governo Lula, a CPMF foi um dos impostos eficazes do ponto de vista fiscal, mas extremamente prejudicial para o contribuinte, que já pagava uma elevada carga tributária e tinha na CPMF mais uma forma de arrecadar do governo. No bojo da discussão de uma reforma tributária, extremamente essencial para o Brasil, o ministro da Economia, Paulo Guedes, considerado um dos fortes pilares do governo Jair Bolsonaro, defendeu abertamente a recriação da CPMF que nas suas contas garantiria um incremento na receita do governo federal de R$ 150 bilhões. A medida, evidentemente, tem sido rechaçada pelo Congresso Nacional, que não quer comprar a briga de criação de novos impostos com a sociedade, que está cansada de pagar uma elevada carga tributária sem ter retorno em serviços essenciais como saúde, educação e segurança. Se quiser efetivamente discutir a reforma […]

STF rebate fala de Carlos Bolsonaro sobre democracia…

Da Folha de S. Paulo – Por Mônica Bergamo Ministros do STF rebateram as falas de Carlos Bolsonaro sobre a democracia e afirmaram que não existe estrutura para um quadro de ruptura no Brasil. O filho do presidente afirmou em suas redes que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”. RUMOS Um dos magistrados afirmou que o Congresso já reagiu à tentativa de Bolsonaro de legislar via decreto e modificou as Medidas Provisórias propostas por ele.

Magalhães fez chapão, mas perdeu…

Nos últimos dias, tem sido ato rotineiro o prefeito Geraldo Júlio aparecer abonando fichas de vereadores, até então de oposição, ingressando no PSB. Entre os neossocialistas, Alcides Teixeira Neto, egresso do PRTB; Eduardo Chera, do PSC; e Rinaldo Júnior, do PRB. Isso sem contar de suplentes com votações expressivas nas eleições passadas. Júlio quer, na prática, esvaziar o balão das chapas proporcionais no campo adversário. Com o fim das coligações nas eleições para vereador em 2019, teoricamente os partidos com maior número de candidatos com mandatos teriam mais chances de emplacar maior número de cadeiras. O prefeito não está inventando a roda, mas é bom olhar no retrovisor também. Nas eleições de 2000, o então prefeito Roberto Magalhães juntou uma penca de vereadores com mandato numa única chapa, mas acabou perdendo para João Paulo (PT), que tinha apenas oito candidatos proporcionais em sua chapa.(Magno Martins)

Hoje:

11 de setembro é o 254.º dia do ano no calendário gregoriano (255.º em anos bissextos). Faltam 111 para acabar o ano. 9 — Termina a Batalha da Floresta de Teutoburgo, onde o Império Romano sofre a maior derrota da sua história e o rio Reno se estabelece como a fronteira entre o Império e os chamados bárbaros pelos próximos quatrocentos anos. 1185 — Isaac II Ângelo mata Estêvão Hagiocristoforita e, em seguida, apela ao povo, resultando na revolta que depôs Andrônico I Comneno e coloca Isaac no trono do Império Bizantino. 1297 — Batalha de Stirling Bridge: escoceses liderados por William Wallace e Andrew Moray derrotam os ingleses. 1565 — As forças otomanas se retiram de Malta, encerrando o Grande Cerco de Malta. 1683 — Batalha de Viena: forças da coalizão, incluindo os famosos hussardos alados, liderados pelo rei polonês João III Sobieski, levantam o cerco das forças otomanas. 1697 — Batalha de Zenta: um grande envolvimento na Grande Guerra Turca (1683-1699) e uma das mais decisivas derrotas da história otomana. 1708 — Carlos XII da Suécia interrompe sua marcha para conquistar Moscou fora de Smolensk, marcando o ponto de virada na Grande Guerra do Norte. […]