Em dois anos, cresce em 10,2 milhões o número de brasileiros que fazem trabalho sem remuneração, aponta IBGE…

Enquanto o mercado de trabalho no Brasil segue deteriorado, com queda do emprego formal e aumento expressivo da informalidade, cresce o número de pessoas dedicadas ao trabalho não remunerado no país, sobretudo aquele relacionado às atividades domésticas. É o que revela uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto investiga quatro formas de trabalho que, se fossem remuneradas, poderiam agregar valor ao Produto Interno Bruto (PIB) do país. São elas: afazeres domésticos cuidados de pessoas produção para próprio consumo trabalho voluntário Segundo a pesquisa, em 2018 148,8 milhões de brasileiros realizavam pelo menos um tipo de trabalho não remunerado, 10,2 milhões a mais que em 2016, quando esse número era de 138,6 milhões – um aumento de 7,35% no período. (G1)

Superlotação aumenta e número de presos provisórios volta a crescer no Brasil…

Presos algemados por dias a viaturas em frente a delegacias por falta de vagas no sistema penitenciário. A cena, registrada na última semana em Porto Alegre (RS), é um retrato da realidade do país. Um ano após uma ligeira queda na superlotação, os presídios brasileiros voltaram a registrar um crescimento populacional sem que as novas vagas dessem conta desse contingente. O percentual de presos provisórios também voltou a crescer, mostra um levantamento do G1, dentro do Monitor da Violência, feito com base nos dados dos 26 estados e do Distrito Federal. Desde a última reportagem do G1, publicada em fevereiro de 2018, foram acrescidas ao sistema 8.651 vagas, número insuficiente para acomodar o total de presos, que cresceu 2,6% em um ano, com 17.801 internos a mais. Há hoje 704.395 presos para uma capacidade total de 415.960, um déficit de 288.435 vagas. Se forem contabilizados os presos em regime aberto e os que estão em […]

Fernando diz que Câmara vai rever mudanças no BPC e aposentadoria rural…

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), avalia que a comissão especial da Câmara vai rever as mudanças propostas pelo governo no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e na aposentadoria dos trabalhadores rurais. Ainda assim, segundo ele, a Reforma da Previdência terá um forte impacto fiscal que vai apontar para o equilíbrio das contas públicas. “Essas duas matérias têm boas chances de serem modificadas ou até mesmo retiradas, porque o BPC não é previdência, é assistência social. Os ajustes irão ocorrer, mas a reforma a ser aprovada terá um forte impacto fiscal que vai apontar para o equilíbrio das contas públicas”, afirmou o senador. Embora reconheça que o atual modelo de previdência começa a dar sinais de esgotamento, Fernando Bezerra Coelho entende que a mudança para o modelo de capitalização depende de uma ampla discussão. “Ainda há muitas perguntas a serem respondidas. A capitalização não pode ser […]

Vamos tirar o trabalhador rural e o BPC da reforma da previdência, diz Silvio…

Eleito vice-presidente da comissão especial que vai discutir a nova reforma da previdência na Câmara dos Deputados, o deputado Silvio Costa Filho (PRB-PE) colocou duas condições para aceitar o desafio: que o governo retire da proposta enviada ao Congresso a aposentadoria rural e o BPC. O deputado entende que ambas prejudicam os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. A comissão terá a responsabilidade de debater o conteúdo da proposta e contará com 49 integrantes titulares e 49 suplentes e será presidida pelo deputado Marcelo Ramos (PR-AM) e terá relatoria do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).  Silvio defende que seja feito um amplo diálogo sobre a proposta no colegiado. “Acho que temos um grande desafio pela frente, independente da coloração partidária, o Congresso Nacional precisa se reencontrar com o Brasil. A comissão é formada por um conjunto de deputados que têm diferenças, mas tenho certeza que a nossa convergência é ajudar e trabalhar pelo Brasil. É necessário […]

Encheu: Exército não vai mais responder a Olavo…

Integrantes do Exército dizem que os comandantes das Forças têm muito claro que os generais que estão no Planalto representam o governo, não o Estado ou a instituição. Por isso, a ordem é não responder a qualquer ataque de Olavo de Carvalho ao vice ou a ministros. Enquanto isso, Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES informou que vai recorrer da decisão do TCU que o condenou a pagamento de multa e inabilitação para cargos públicos por seis anos. Segundo sua assessoria, ele considerou o veredito “flagrantemente injusto e descabido”. Em nota, a assessoria diz que Coutinho “foi um gestor diligente e não se omitiu na cobrança das chamadas ‘pedaladas fiscais’”. “Ao contrário, conseguiu junto com o Ministério da Fazenda a quitação, em 2015, de todo o montante devido ao BNDES.”  (Daniela Lima – Painel –FSP)

Hoje:

26 de abril é o 116.º dia do ano no calendário gregoriano (117.º em anos bissextos). Faltam 249 para acabar o ano. 1336 — Francesco Petrarca sobe até ao cimo do Monte Ventor. 1478 — Ocorre a Conspiração dos Pazzi, onde a família Pazzi atacou Lourenço de Médici e matou o seu irmão, Juliano, durante a missa da Páscoa. 1500 — Realizada a primeira missa no Brasil, pelo Frei Henrique de Coimbra, O.F.M. 1917 — Assinado o Acordo de Saint-Jean-de-Maurienne, sobre a futura partilha do Império Otomano entre alguns dos Aliados da Primeira Guerra Mundial. 1933 — Fundação da Gestapo, a força policial secreta oficial da Alemanha nazista. 1937 — Guerra Civil Espanhola: Guernica é bombardeada pela Luftwaffe (força aérea alemã). 1952 — Publicada a primeira edição da Revista Manchete, da Bloch Editores. 1954 — Começa a Conferência de Genebra, um esforço para restaurar a paz na Indochina e na Coreia. 1960 — Forçado pela Revolução de Abril, o presidente sul-coreano Syngman Rhee renuncia após doze anos de governo ditatorial. 1962 — A sonda da NASA, Ranger 4, se espatifa no lado oculto da Lua. 1964 — Tanganica e Zanzibar fundem-se para formar a Tanzânia. 1965 — Inaugurada no Rio de Janeiro a TV Globo, que se tornaria […]