Curiosidades Literárias

  *** O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta. *** O escritor Pedro Nova parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar. *** Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas. *** Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro. *** Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve […]

Campanha do Desarmamento 2014 pretende ampliar em 30% cidades visitadas…

As atividades da Campanha do Desarmamento de 2014 já começaram no estado. O Posto de Coleta Itinerante deve atender, inicialmente, as cidades da Região Metropolitana do Recife e da Zona da Mata que não têm posto fixo de coleta. A expectativa é aumentar em 30% o número de cidades atendidas até o final do ano no estado com a visita de 78 municípios. Em janeiro, o recolhimento vai acontecer em Itapissuma, Itamaracá, Paulista, Olinda, Araçoiaba, Goiana (Pontas de Pedras), Abreu e Lima e Igarassu. Já no mês de fevereiro, será a vez dos municípios de Moreno, Jaboatão (centro), São Lourenço da Mata, Camaragibe, Passira, Feira Nova, Gravatá e Pombos. A campanha dará uma pausa no carnaval e será retomada após a festa, nas cidades da Zona da Mata, do Agreste e do Sertão, de acordo com um cronograma que ainda está sendo preparado. Coleta itinerante A ativação do posto, na […]

É preciso mudar tudo…

Confirmados pelo próprio governo, números divulgados pela turma do “Impostômetro” revelam que o cidadão comum paga 46% de tudo o que recebe, por ano. Quer dizer, trabalha de janeiro ao final de julho para o poder público, seja nacional, estadual ou municipal. Claro que as grandes empresas encontram artifícios para escapar, da mesma forma como os especuladores e demais integrantes da quadrilha há décadas empenhada em burlar o fisco e a nação.  Se ao menos esse dinheiro arrecadado servisse para minorar as agruras dos menos favorecidos ou contribuir para o aprimoramento social, político e econômico, ainda valeria aceitar o sacrifício. O problema é que o governo ainda precisa fazer mágicas para equilibrar suas contas. Ou dizer que equilibra. Chocou todo mundo o furo da revista “Isto É”, do fim de semana, denunciando a mais nova tramóia daqueles que pensam deter o poder, mas iludem-se porque representam apenas o papel de […]