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Se a Dilma sofrer impeachment, quem assume automaticamente o seu cargo é Michel Temer, do PMDB-SP, atual vice-presidente da República. Ele ficaria no cargo até o fim do mandato.

Se Michel Temer também acabasse sendo afastado até o final de 2016, que representa o final da primeira metade do mandato, novas eleições seriam convocadas. Se Temer fosse afastado a partir de 2017, as eleições seriam indiretas. E Eduardo Cunha é a próxima pessoa na linha de sucessão de Michel Temer enquanto as eleições acontecessem.

Por fim, se  Eduardo Cunha também for afastado, quem assumiria a presidência seria Renan Calheiros, do PMDB-AL.