Rr$ 400: a Previdência e os miseráveis

Presidente do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin adotou tom cauteloso ao comentar a reforma da Previdência.

Ele diz que a sigla vai se debruçar sobre o texto e debatê-lo com especialistas após o Carnaval, mas antecipou uma crítica.

Alckmin considera que é “desumano” fazer com que os idosos miseráveis só possam receber um salário mínimo integral após os 70 anos.

Pela proposta do governo, o pagamento, via Benefício de Prestação Continuada, começa com R$ 400.  (Folha)