O pontífice dedicou a maior parte do seu discurso à guerra na Ucrânia. Ele comparou a “incredulidade” diante das cenas da guerra com o choque de apóstolos citado na Bíblia com o retorno de Jesus.
Este foi o primeiro ano, desde 2019, em que a presença de público foi permitida.
O Papa tem endurecido as críticas à Rússia em seus discursos. Ele também já se referiu diretamente ao presidente russo, Vladimir Putin.