Opinião: A safra dos novos na política pernambucana 

Edmar Lyra
Depois de uma consagrada geração pernambucana de talentosos políticos, já é possível se identificar uma grata safra de herdeiros que se revelam preparados e habilidosos, a exemplo de João Campos, Raquel Lyra e Miguel Coelho. No campo dos proporcionais, Silvio Costa Filho, Priscila Krause, Marília Arraes, e Rodrigo Coutinho já marcam posição com êxito nas seguidas renovações de mandato.
Existe um claro novo ciclo político geracional que se revela preparado para enfrentar os desafios do futuro. O próximo pleito em 2022 deve consolidar essa tese, embora que ainda nomes como Geraldo Júlio, Mendonça Filho, Armando Monteiro, dentre outros, possam também continuar firmes em seus palanques partidários.
Pedro Campos, Jarbas Vasconcelos Filho e Lula da Fonte, integram essa nova faixa de jovens políticos que tem tudo para fazer a diferença. Eles devem se apresentar como candidatos a deputado, e pelo que tem sido avaliado no meio político, possuem reais possibilidades de lograr  êxito eleitoral.
Na vaga para o Senado, Paulo Câmara, e André de Paula, que ficam entre cinquenta e sessenta anos, são os mais lembrados. São políticos que se firmaram, e que não passam despercebidos em Brasília.
Com isso, Jarbas Vasconcelos, Eduardo Campos, João Lyra, e Gustavo Krause, além de deixarem seus legados pessoais e políticos, são portadores de discípulos que levam seus respectivos valores éticos e espírito público para o futuro.