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  • O ex-senador Luiz Estevão foi preso pela Polícia Federal na manhã de sábado (27), em sua casa, em Brasília. Acusado de superfaturamento no Fórum Trabalhista de São Paulo, ele deve ser transferido ainda hoje para a capital paulista, onde passará o fim de semana na superintendência da PF. Os agentes cumprem decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli, que na última quinta-feira 25 determinou a prisão imediata do ex-parlamentar. A decisão foi enviada para a Justiça Federal de São Paulo, que é responsável pela execução da pena. Entre os processos que responde, Estevão é condenado a três anos e seis meses por falsificação de documento. O crime consistiu em tentar ocultar o superfaturamento do Fórum, por meio de alteração de livros contábeis. Devido ao histórico de ilegalidades, ele deverá cumprir a pena em regime semiaberto, e não em aberto, como permite a lei para condenados a penas de até quatro anos.(Do Portal BR 247)

  • Enquanto Marina Silva tenta se assegurar no segundo turno, o atual presidente do PSB, o cientista político Roberto Amaral, quer se agarrar ao seu trono. Uma briga interna do partido da segunda colocada nas intenções de votos do Brasil, corre o risco de afetar a candidatura dela, que começa a mostrar suas primeiras fragilidades com as quedas nas pesquisas eleitorais. Amaral agendou uma eleição para a escolha dos 35 novos integrantes da diretoria do partido para a próxima segunda-feira, seis dias antes da disputa presidencial. Amigo e aliado do ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi ministro de Ciência e Tecnologia, Amaral era contrário à candidatura própria e defendia a manutenção do apoio à reeleição de Dilma Rousseff. Foi voto vencido. O PSB decidiu lançar Eduardo Campos e ele teve de se contentar na vice-presidência da legenda. Era um cargo figurativo, no qual dava algumas opiniões sobre a formulação do programa de governo, mas não tinha a caneta para tomar qualquer decisão mais importante. (Do El País – Afonso Benites)

  • Como acontece em todas as eleições, os bancários deverão entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira. A decisão de paralisar as atividades foi decretada em uma assembleia, realizada quinta-feira passada em todo País, tendo Pernambuco também confirmada a tendência pelo ato. A categoria pleiteia um aumento salarial de 12,5% e a elevação do piso dos atuais R$ 1.648,12 para R$ 2.979,25. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) havia apresentado uma contraproposta onde concedia um aumento salarial de 7%. Para evitar que a greve seja considerada ilegal pela Justiça, os bancários começaram a informar a população desde ontem que os serviços serão suspensos a partir da próxima semana. Na segunda-feira, a categoria irá realizara uma nova reunião para definir que ações serão adotadas pelo movimento durante o tempo de duração da greve. Os trabalhadores pleiteiam, ainda, a contratação de mais funcionários, segurança e a redução das tarifas. Nas eleições de 2012, os bancários cruzaram os braços por quase um mês.