Nos últimos dias, petistas, como o secretário de comunicação do partido, Jilmar Tatto, aumentaram a pressão junto a Lula pela saída de Martins e do marqueteiro da campanha, Augusto Fonseca.
A justificativa oficial é de que as primeiras peças produzidas pelo marqueteiro e exibidas na TV não passaram “emoção” e não falam com a população.
Nos bastidores, entretanto, há uma briga a respeito de dinheiro: o investimento financeiro que a campanha vai fazer na comunicação, quem vai pagar e quanto.