Cachaça: saiba como degustar e harmonizar a famosa branquinha

Não é preciso frequentar uma mesa de bar para entender que nela circula um dos produtos mais brasileiros da história. A cachaça, que em 13 de setembro tem um dia para chamar de seu, é um destilado de caldo-de-cana que desde o século 16 revela traços do nosso paladar, além de hábitos sociais e culturais. E mesmo quem não é tão chegado na famosa ‘água que passarinho não bebe’, reconhecer sua importância ao longo do tempo é legitimar uma identidade 100% nacional.

Por isso, se ainda  há algum vestígio de preconceito por aí, saiba que se trata de um gosto meramente pessoal. Há quem justifique como sendo uma bebida muito forte, de perfume extremamente alcoólico e vendido a vergonhoso preço de banana. Para todos esses mitos, espere só mais algumas linhas. Em sua própria defesa, a cachaça, desde o início dos anos 2000, só existe no Brasil. Assim como tequila no México. E nada de confundir a branquinha com o rum –  como era classificada, ainda no começo dos anos 2000, ao entrar em países estrangeiros.

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