Arquivo Fotográfico

Lúcio Mário e Mariano José (+), na campanha política de 1996, em Bom Jardim-PE. Casal Aluísio e Bernadete Adrião, durante passeio no ano de 2011. 

Funaro: “Cunha pode implodir o governo Temer”…

O doleiro Lúcio Funaro, preso pela Polícia Federal nesta quinta-feira (30) na Operação Saqueador, garante ter gravações em vídeo com empresários e parlamentares que visitaram seu escritório em São Paulo para discutir os valores dos contratos e das respectivas propinas a serem pagas. A informação é da revista Veja desta semana. Diante das dificuldades para negociar sua redução de pena por meio da delação premiada e mesmo admitindo a seus advogados que não será fácil, Funaro está empenhado em entregar outros beneficiários de propinas. De acordo com a revista, o doleiro teria recebido R$ 100 milhões de empresas em contratos públicos e, a mando do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou o dinheiro a caciques do PMDB e deputados do chamado “centrão”. Atualmente afastado da Presidência da Câmara pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Cunha conduziu na Casa o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Continua…

Proibição de recursos de empresas traz desafio para campanhas eleitorais…

As campanhas eleitorais deste ano não poderão ser financiadas por empresas, apenas por pessoas físicas e pelos partidos políticos com o uso de verbas do Fundo Partidário. A proibição do financiamento por pessoa jurídica é uma das principais modificações trazidas pela minirreforma eleitoral (PL 5.735/13), aprovada no ano passado. Pela nova legislação, pessoas físicas podem fazer doações para candidatos e partidos políticos por meio de uma conta bancária específica aberta para a campanha. A doação pode ser efetuada por cheque nominal, depósito identificado e cartão de crédito. O importante é que seja possível a identificação da origem do doador. A pessoa física pode doar até 10% do seu rendimento bruto do ano anterior à eleição. Já o candidato a prefeito ou vereador poderá doar à sua própria candidatura até o limite do seu patrimônio, respeitado o teto de gastos para a campanha estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Continua…

Agora é FHC quem trama pelo fim da Lava Jato…

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o FHC, em artigo publicado neste domingo (3), defende o fim da Operação Lava Jato. O tucano quer um basta nas investigações justamento no momento em que as investigações chegam ao PMDB e ao interino Michel Temer — e ameaçam devastar o PSDB. Para FHC, o rigor da lei é somente para puta, pobre e petista. Antes do ex-presidente tucano, Romero Jucá (PMDB-RR) fora flagrado em áudios tramando o fim da Lava Jato, dentre outros peemedebistas do governo golpista. Continua…

Hoje:

4 de julho é o 185.º dia do ano no calendário gregoriano (186.º em anos bissextos). Faltam 180 para acabar o ano. 1054 – Uma supernova é observada pelos Chineses e Ameríndios próximo à estrela ζ Tauri. Permanece, durante meses a fio, brilhante o suficiente para ser vista durante o dia. Seus restos formam a Nebulosa do Caranguejo. 1187 – Saladino derrota os cruzados comandados por Guy de Lusignan na Batalha de Hattin. 1569 – O Rei da Polônia e Grão-Duque da Lituânia, Sigismundo II, assina o documento que une a Polônia e a Lituânia, criando aRepública das Duas Nações. 1776 Publicada a Declaração da Independência dos Estados Unidos. Utilizado pela primeira vez na Declaração da Independência o nome “Estados Unidos da América”. 1810 – A França ocupa Amsterdã. Continua…

Opinião: o possível fim de um país…

Jornal do Brasil Um jornal de grande circulação e um colunista muito beminformado sobre a política brasileira denunciam neste sábado (2) que um dos advogados mais importantes do país soube que estava na mira das investigações. Ao tomar conhecimento que era alvo, não pensou duas vezes e procurou os investigadores para oferecer denúncia de tudo o que sabe sobre o Judiciário. Mais especificamente, esse importante advogado relatou detalhes das relações “nada republicanas”, como informa o colunista, com dois importantes integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Não apenas relatou os fatos, como deu o nome dos ministros. Segundo o colunista, quem teve acesso ao teor dos depoimentos disse que “não sobrará pedra sobre pedra” quando a delação for fechada. Pela importância institucional dessas duas Cortes para o país, elas devem imediatamente ingressar com ações e informar a opinião pública desses fatos que abalam a estrutura da segurança nacional, se a delação de […]